segunda-feira, 7 de março de 2011

Londres - London Eye

Londres

London Eye






Fotos: Romulo Seitenfus

A London Eye também conhecida como Millennium Wheel (Roda do Milênio), é uma roda-gigante para admirar a cidade de Londres bem do alto. Inaugurada no ano de 1999, é um dos pontos turísticos mais disputados da cidade. Desde 2006, a roda deixou de ser a maior do mundo, após a inauguração da Estrela de Nanchang (160 m), localizada na cidade de Nanchang, China. Atualmente, a maior roda gigante do mundo é a Singapore Flyer, a qual realizou sua primeira volta no dia 11 de fevereiro de 2008.
A London Eye é considerada como um ponto turístico singular em Londres. Isso não apenas pela ousadia de seu projeto, mas também pelas dificuldades que a acompanharam desde quando foi concebida até sua inauguração.
A ideia por trás da London Eye remonta ao início da decada de 90. Nessa época, tendo em vista o novo milênio que se aproximava, vários projetos foram apresentados para marcar essa passagem. Em Londres, o jornal The Sunday Times, em conjunto com a Architecture Foundation, decidiu dar início a uma competição onde se escolheria um projeto para uma nova estrutura na cidade.
Os arquitetos David Marks e Julia Barfield tiveram a ideia de criar uma grande roda-gigante. Mas não seria uma roda-gigante comum. Ela possibilitaria uma vista de toda a Londres. Em vez de simples gôndolas, como nas rodas-gigantes convencionais, haveria grandes cabines fixadas à roda, dotadas de amplas janelas de vidro. As cabines se movimentariam de acordo com a rotação, sempre deixando o visitante numa posição ereta. De fato era um projeto muito inovador, diferente de tudo que já tinha sido construído na cidade desde então.
Mas será que era realmente necessário ter uma estrutura enorme bem no meio de Londres? Será que todos se importavam tanto com o novo milênio que era necessário até criar um novo ponto turístico? Independente dessas idéias, o Sunday Times ignorou as sugestões enviadas e acabou com a competição.
Mas David e Julia não abandonaram sua ideia. Decidiram criar a empresa Marks Barfield, levando em frente o projeto com seu próprio dinheiro. Até o tablóide londrino Evening Standard resolveu dar um impulso, fazendo publicidade em busca de parceiros para custear o plano.
Quando todos já achavam que nada ia dar certo, que todo o trabalho tinha sido em vão, a British Airways numa parceria com a Marks Barfield, decidem pagar pela construção da então batizada British Airways London Eye.
O aval já tinha sido dado, e o lugar escolhido para a London Eye seria a margem sul do Tâmisa, bem próximo ao Parlamento. O distrito de Lambeth permitiu que ela ficasse, com a condição de ser desmontada cinco anos depois. Mas o problema era como ela chegaria ali.
Considerando que as ruas de Londres são demasiado estreitas e que seria impossível mover uma roda-gigante de 135 metros de diâmetro rio acima, foi decidido que ela seria construída no próprio Tâmisa, sendo suspendida depois. Todo o material usado viria por balsas. Apesar de ser um ícone londrino, muito pouco da London Eye é de fato inglês. As partes da roda foram fabricadas na Holanda, as cabines são dos Alpes Franceses, e as janelas foram produzidas em Veneza.
Todo o material subiu o rio até chegar ao lugar onde iria ser montada a roda. Em setembro de 1999, ela já estava pronta, e então iria começar o trabalho de 16 horas até suspender as 1.700 toneladas da London Eye. Mas, contra todas as expectativas, um cabo se rompeu. O novo milênio se aproximava e a mídia já chamava o projeto de Wheel of Misfortune (Roda do Infortúnio). Levou mais um mês e 10 dias até que ela estivesse em pé. As cabines chegaram logo depois, e após 16 meses de trabalho, a inauguração estava marcada para o dia 31 de dezembro de 1999.
Tudo já estava preparado. A abertura da London Eye se daria na passagem do ano, com a presença do Primeiro Ministro Tony Blair. Mas ninguém poderia adivinhar que uma das cabines não iria ser aprovada num teste de segurança. Levaria mais um mês até que o público pudesse desfrutar do "vôo", como a British Airways chama o passeio.
E isso não impediu que a roda girasse sem passageiros. Nos últimos minutos de 1999, Tony Blair apertou um botão, um Concorde voou sobre o céu de Londres e os fogos foram lançados. O novo milênio já tinha chegado, e com ele a London Eye.
No primeiro dia de fevereiro de 2000, o público finalmente teve a chance de entrar na London Eye. O tempo estava essencialmente britânico, com muita neblina, mas isso não contrariou os londrinos de experimentarem seu novo ponto turístico. A mais nova roda-gigante de Londres provou ser um sucesso imediato.
Ironicamente, um outro projeto para o novo milênio que tinha sido amplamente apoiado pelo governo, o Millenium Dome, não fez sucesso algum. O mesmo foi recentemente comprado pela operadora de celular O2, a qual criou um espaço para shows com capacidade de 22.000 pessoas.
Hoje o "The O2", como é conhecido, é palco de grandes nomes como Linkin Park e Celine Dion.
A British Airways parou de patrocinar a London Eye desde o início de 2008. A atração hoje é de propriedade da Merlim Entertainment Group, um dos maiores grupos de entretenimento da Europa. O grupo possui vários parques na Inglaterra bem como o famoso Museu de Cera Madame Tussauds com sede principal em Londres. As 32 cabines podem comportar 15.000 visitantes por dia e a volta completa dura um pouco menos de 30 minutos. Há diversos pacotes oferecidos aos visitantes da London Eye. Desde simples "voos" saboreando uma taça de champagne até a possibilidade de alugar sua própria cápsula privada com canapés, champagne e vinho.
Havia, como foi dito, uma restrição de cinco anos para a London Eye. Os críticos já tinham dado o apelido de Eyeful Tower, numa referência à Torre Eiffel, que também fora concebida para ser desmontada no futuro. Mas em 2002, o distrito de Lambeth concedeu à British Airways uma licença permanente.
O terreno onde se encontra a London Eye é de propriedade do South Bank Centre, que possui vários outros prédios nos arredores. Em 2005 foi divulgado na mídia o conteúdo de uma carta que supostamente teria vindo da diretoria do SBC, afirmando que o aluguel passaria dos atuais £65,000 para £2,5 milhões, o que a British Airways considerou inviável. Nessa época houve boatos que a London Eye seria então movida para o Hyde Park, ou até mesmo para Paris. O South Bank Centre negou o conteúdo da carta.
Em 2006, depois de um conflito jurídico sobre o valor do aluguel, a British Airways e o South Bank Centre fizeram um acordo onde a London Eye deveria repassar pelo menos £500,000 por ano ao SBC, num contrato válido por 25 anos.

Londres - Tower Bridge

Tower Bridge


Fotos: Romulo Seitenfus

No final do seculo XIX, a parte leste de Londres (o East End) tinha crescido rapidamente e uma nova travessia sobre o Rio Tâmisa se mostrava fundamental. A estreita ponte de Londres era usada diariamente por mais de 20.000 veículos. Um túnel já havia sido cavado entre as duas margens, mas só era próprio para o uso de pedestres. Um comitê foi formado no ano de 1876 para decidir a forma da nova ponte e, mais de 50 sugestões foram levantadas. A opção vencedora foi a do arquiteto Horace Jones, com um projeto que consistia numa ponte cuja pista era levantada por duas básculas.
O projeto de Jones tinha um modus operandi demasiado medieval e as básculas seriam levantadas por correntes. O projeto foi revisado em conjunto com John Wolfe-Barry (cujo pai tinha sido arquiteto na construção do Parlamento e o mecanismo escolhido acabou por consistir num sistema hidráulico sendo impulsionado por água pressurizada, que por sua vez seria bombeada por máquinas a vapor. Com a morte de Jones, Wolfe-Barry deu às torres um estilo mais aproximado ao vitoriano gótico e suas básculas abrem como uma ponte levadiça de um castelo.
A construção da ponte começou em 1886 contando com a ajuda de mais de 400 operários. Uma forte estrutura de aço suportando as duas torres, que têm 65 metros de altura. Elas foram revestidas por granito vindo da região de Cornwall e pelas pedras de Portland (que também foram usadas em larga escala após o Grande Incêndio de Londres em 1666 para corresponder à exigência de que a ponte ficasse parecida com a Torre de Londres. Devido ao tráfego sobre o Tâmisa, as torres foram construídas uma por vez, e até suas básculas foram construídas na posição vertical.
Uma dupla de passarelas (uma para ida e outra para volta) foi construída ligando as duas torres, com o objetivo de facilitar o tráfego de pedestres.
A ponte foi inaugurada em 1894, com a presença do então Príncipe de Gales, Eduardo VII.
Atualmente a Tower Bridge continua sendo de grande importância para o tráfego londrino, fazendo parte de um dos mais importantes corredores de tráfego da cidade, o London Inner Ring. Suas passarelas foram fechadas, e hoje abrigam a Tower Bridge Experience, uma exposição permanente sobre a história da ponte.
Suas básculas não mais dependem das máquinas a vapor, um moderno sistema eletrônico é responsável por essa tarefa. Contudo, o antigo mecanismo ainda pode ser visto, na antiga sala de máquinas da ponte.
Um clima romântico ecoa nesse lugar incrível. Um ponto perfeito para viver uma cena de amor.




Fotos: Romulo Seitenfus

Londres - Big Ben






Londres

Big Ben

Fotos: Romulo Seitenfus

O maior símbolo de Londres junto ao Palácio de Westminster está localizado às margens do Rio Tâmisa. O relógio começou a marcar as horas após a reconstrução do palácio de Westminster original, destruído por um incêndio em 1834. A concorrência para reerguer o palácio foi conflituosa, resultando em processos judiciais entre os que queriam ter o privilégio de construir uma nova sede parlamentar. Inaugurado no dia 31 de maio de 1859, a primeira vez que o sino soou foi pouco depois, no dia 11 de julho do mesmo ano. O instrumento da época pesava mais de 13 toneladas. O nome Big Ben possui várias versões. A homenagem a Sir Benjamin Hall, ministro de obras públicas da Inglaterra no período é uma delas. Outra versão se diz que deve ao campeão de boxe peso-pesado Benjamin Caunt. De fato, ainda não se sabe a inspiração da maior denominação turística do Reino Unido.
A história apresenta significativas controvérsias. Semanas após a inauguração, o sino parou e o arquiteto Charles Barry e o relojoeiro Edmund Becket Denison, seus executores, foram a público para se culparem mutuamente. Eles salientavam os atrasos e as despesas orçamentárias extras que representou a obra. Poucas semanas depois, o sino parou novamente e de novo Barry e Denison se culparam, da mesma forma que quando mais adiante o grande sino sofreu uma rachadura, aparentemente porque o badalo que batia para marcar as horas era grande demais. O jornal inglês The Times reproduziu por uma década inteira, fragmentos de cartas em que os leitores opinavam sobre o Big Ben: se uns protestavam contra o barulho, outros reclamavam por achar que o som das badaladas não era suficientemente imperial.
Mesmo com tantas frustrações, a beleza do Big Ben não deixou de ser um ícone na historia de Londres. Tanto que, Barry terminou com o título de Sir e Denison com o de Lorde que assumiu o controle da reconstrução do Parlamento Benjamin Hall, cujo nome, segundo alguns historiadores, é realmente a origem do termo Big Ben. A Clock Tower tem a altura de 96 metros e cada uma das quatro esferas do relógio, compostas por 312 peças individuais de cristal, um diâmetro de 7 metros. Os ponteiros que marcam os minutos em cada uma das esferas eram originalmente de ferro, mas, por serem pesados demais, foram substituídos pelo cobre.
A torre do relógio Big Ben fica deslumbrante durante a noite quando as quatro faces do relógio são iluminadas. Quando o Parlamento se encontra com sessão em andamento, uma luz especial acima da face é acesa.
O relógio raramente parou de funcionar. Até mesmo durante o bombardeamento de Londres e da Casa do Parlamento na Segunda Guerra Mundial, a torre do relógio sobreviveu e o Big Ben continuou marcando as horas. As badaladas do sino Big Ben foram primeiramente mostrada na televisão no dia 31 de dezembro de 1923 e hoje em dia continuam sendo transmitidas.








Fotos: Romulo Seitenfus

Paris - Museu do Louvre

Paris

Museu do Louvre




Fotos: Romulo Seitenfus

O maior e mais famoso museu do mundo localiza-se no centro de Paris, entre o Rio Sena e a Rue de Rivoli. É onde se encontram as maiores obras de arte do mundo, como a Monalisa, a Vénus de Milo e a Vitória de Samotrácia. Enormes coleções de relíquias egípcias, greco-romanas e etrusca, islâmica e decorativa, esculturas, gravuras e desenhos. Na pintura, grandes artistas como Ticiano, Michelangelo, Goya, Rubens, Rembrandt e Da Vinci, são apreciados através de suas obras imortalizadas. O museu abrange oito mil anos da cultura e da civilização Oriental e Ocidental.
Hoje gerido pelo estado francês através da Réunion des Musées Nationaux, O primeiro real Castelo do Louvre neste local foi fundado por Filipe II em 1190, como fortaleza para defender Paris a oeste contra os ataques dos Vikings. Um século mais tarde, Carlos V transformou-o em palácio, mas Francisco I e Henrique II rasgaram-no para baixo para construir um palácio real. As fundações da torre original da fortaleza estão sob a Salle des Cariatides (Sala das Cariátides). Mais tarde, reis como Luís XIII e Luís XIV também deram contribuições notáveis para a feição do atual Palácio do Louvre, com a ampliação do Cour Carré e a criação da colunata de Perrault.As transformações nunca cessaram na sua história, e a antiga fortaleza militar medieval acabaria por se tornar um colossal complexo de prédios, hoje devotados inteiramente à cultura. Dentre as mais recentes e significativas mudanças, desde o lançamento do projeto "Grand Louvre" pelo presidente François Mitterrand, estão a transferência para outros locais de órgãos do governo que ainda funcionavam na ala norte, abrindo grandes espaços novos para exposição, e a construção da controversa pirâmide de vidro desenhada pelo arquiteto chinês I. M. Pei, bem ao centro do pátio do palácio, por onde se faz agora o acesso principal. O Arquiteto foi premiado com o projeto e propôs uma pirâmide de vidro para o pátio central. A pirâmide e seu átrio subterrâneo, foi inaugurado em 15 de outubro de 1988. A segunda fase do plano do Grand Louvre, La Pyramide Inversée ( A Pirâmide invertida) foi concluída em 1993. A partir de 2002, o atendimento dobrou desde a sua conclusão.
O acervo do Museu do Louvre possui mais de 380 mil itens e mantém em exibição permanente mais de 35 mil obras de arte, distribuídas em oito departamentos. A seção de pintura é a segunda maior do mundo, logo atrás da doe Museu Hermitag, com quase 12 mil peças, sendo que delas 6 mil estão em exposição permanente.

Paris - Arco do Triunfo

Paris

Arco do Triunfo

Projetado por Jean Chalgrin, o Arco do Triunfo é o segundo monumento mais apreciado pelos parisienses, perdendo somente para a Torre Eiffel. Construído em comemoração às vitórias militares de Napoleão Bonaparte, o imperador ordenara a construção em 1806, embora não pôde vê-la concluída. Napoleão faleceu em 05 de maio de 1821 e a “encomenda” foi inaugurada somente em 1836. Dentre a rota no funeral do imperador, o carro fúnebre passou pelo Arco do Triunfo, antes de as cinzas de Napoleão serem transferidas para o Museu dos Inválidos. A demora da obra se deu ao fato de uma interrupção ocasionada pela derrocada do Império em 1815.

O Arco possui 50 metros de altura e 45 metros de largura. É o ponto de cerimônias militares e governamentais.

Em estilo romano, trinta medalhões localizados sob a bela cornija, fazem referência às importantes batalhas travadas pelo exército francês.

O friso retrata a partida (fachada leste) e o retorno (fachada oeste) das tropas imperiais, lembrando as batalhas das diversas regiões do continente europeu.

Na fachada leste, os baixos relevos aludem à batalha de Aboukir e à morte do general Marceau. À esquerda, situa-se o Triunfo de Napoleão. O alto relevo de Cortot representa a conquista napoleônica, alcançados pela celebração do Tratado de Viena, em 1810. À direita, a Partida dos Voluntários de 1792 (obra de François Rude) defende a revolucionária República. A guerreira mulher representa a liberdade, comandando o povo francês.

No interior dos arcos menores, há alegorias à marinha, à infantaria e às outras guarnições. Constam gravados inúmeros nomes de importantes oficiais franceses, assim como diversas localidades nas quais se travaram decisivas batalhas no âmbito do expansionismo francês. No solo, situa-se o memorável Túmulo do soldado desconhecido. As cinzas do combatente morto durante os sangrentos conflitos da Primeira Guerra Mundial, estão guardadas e veladas desde 1920. Todas as noites é acesa a chama de fogo e flores são levadas diariamente.
Situado na Avenida Champs Élysées, o Arco do Triunfo é visitado por pessoas do mundo inteiro.

Foto: Romulo Seitenfus

Paris - Torre Eiffel





Torre Eiffel

Fotos: Romulo Seitenfus
O monumento pago mais visitado do mundo está localizado no Champs de Mars, em Paris. O governo francês, no século XIX, estabeleceu um concurso que elegera o símbolo da Exposição Mundial realizada em 1889, em comemoração ao Centenário da Revolução Francesa. Mais de 100 designers submeteram-se ao julgamento, e o Comitê do Centenário escolheu o projeto do Engenheiro Gustave Eiffel.

Inaugurada em 31 de março daquele ano, a torre media 300 metros de altura e pesava 7.000 toneladas, Hoje, devido às antenas de transmissão televisivas e radiofônicas, e aos restaurantes e lojas instaladas em suas estruturas, ela mede 324 metros e pesa 10.000 toneladas. Possui elevadores e escadarias, proporcionando aos visitantes uma bela panorâmica da Cidade Luz. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando destronada pelo Chrysler Building, de Nova York. Não incluindo as antenas de transmissão, a Torre é a segunda estrutura mais alta da França, atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004.

Muito criticada, a “Velha Senhora”, como é conhecida, sofreu sérias ameaças, no decorrer da história, a ser desmontada por seus altos custos de manutenção. Graças ao fato de ser a responsável por manter as antenas de rádio e televisão, permaneceu intacta.
A "Dama de Metal" é iluminada por 352 projetores de 1000 watts contínuos e, todas as noites, a cada meia hora, apresenta um espetáculo de luzes com 20.000 lâmpadas de 800 luzes. As cintilações foram inicialmente projetadas para festejar a passagem ao ano 2000. Para tornar a dama ainda mais elegante, quatro focos de equipados canhões de lâmpadas Xenon com 6000 watts, giram em permanência no topo da torre mais apreciada do mundo.








Fotos: Romulo Seitenfus